Na noite do dia 24 de abril de 2018 das 19h as 22h no Centro de Pastoral da Diocese de Rondonópolis-Guiratinga reuniram-se coordenadores/as diocesanos/as de pastorais, movimentos, organismos, serviços e instituições. Contou com a frase motivadora: “O Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos” (Mt 20,25).
As diretrizes Pastorais nº44 ensinam: “A coordenação dos grupos, pastorais, serviços, movimentos e organismos deverá ser eleita entre os irmãos de caminhada e deverá ter aprovação do pároco em nível paroquial e do bispo em nível diocesano”. Tem como missão “Exercer o serviço pastoral em comunhão com a paróquia e diocese como participar das reuniões do Conselho Pastoral Paroquial e Diocesano e desenvolver os trabalhos na perspectiva da Pastoral de Conjunto, Orgânica, comunhão com os demais trabalhos da paróquia e em sintonia com o Plano Diocesano de Pastoral, além dos programas específicas do seu grupo ou movimento”.
Após a oração inicial orientada por Maria Aparecida Silva, Pe. José Éder Ribeiro Lima, coordenador diocesano de pastoral explicou o motivo do encontro e abriu a palavra para cada pastoral, movimento ou serviço apresentar em três minutos o núcleo central de missão, mística e missão das pastorais e movimentos. Assim Casa do bom Samaritano; Apostolado da Oração; Renovação Carismática Católica; Infância Missionária; Cáritas diocesana; Pastoral de rua; Pastoral da Juventude; Conselho diocesano de Leigos; Cebs – comunidades eclesiais de base; Associação Divina Providencia – Casa de Recuperação; Projeto Resgate de menores infratores; Ministros; Cursilho de Cristandade Pastoral da Liturgia, Movimento Familiar Cristão; Pastoral Carcerária; Comidi; Pastoral da Mulher Marginalizada, Pastoral da Criança; Pastorais sociais; Catequese diocesana e formação de catequistas; Pastoral da Sobriedade, Terço dos homens, Casa Laura Vicunha apresentaram em síntese suas atividades.
No final dom Juventino fez uso da palavra e agradeceu o esforço de cada pastoral, movimento e serviço. Salientou também da necessidade da união e comunhão e apontou que as pastorais devem ter um horizonte: a voz da Igreja, seu documentos, as diretrizes da CNBB e o Plano de Pastoral da diocese. Salientou também que nestes tempos de pluralidade precisamos cultivar o diálogo, a tolerância e estar focado na missão.
Pastoral da Comunicação – Pascom
Diocese de Rondonópolis Guiratinga
