DIOCESE TEM TRÊS NOVOS DIÁCONOS

Da esquerda: Sérgio, Dom Juventino, Jhonathan e Marcos
Da esquerda: Sérgio, Dom Juventino, Jhonathan e Marcos

No dia 25 de julho de 2015, às 18:00 horas, na Paróquia São Domingo Sávio, bairro Jardim Atlântico, com a presença do bispo e do presbitério serão ordenado diáconos os jovens seminaristas: JHONATHA ALMEIDA DA SILVA, natural da Paróquia São José Operário, vila Operária; MARCOS ANTÔNIO GONÇALVES DOS SANTOS, natural Paróquia Catedral Santa Cruz e SÉRGIO HENRIQUE FABIANO ZANON, da Paróquia São Sebastião de Alto Garças.

Pela Imposição das mãos, gesto desde o tempo dos apóstolos, os diáconos são ordenados para o ministério do serviço, do altar e da caridade. O diácono pode “administrar solenemente o batismo, conservar e distribuir a Eucaristia, assistir e abençoar os matrimônios em nome da Igreja, levar o Viático aos agonizantes; instruir e exortar o povo, presidir o culto e as orações dos fiéis, administrar os sacramentos, oficiar as exéquias”. Acima de tudo, como afirma São Policarpo: “Misericordiosos e diligentes, procedem de harmonia com a verdade do Senhor que se fez servidor de todos”.

Os diáconos “fortalecidos com o dom do Espírito Santo, deverão ajudar o bispo e o seu presbitério no serviço da palavra, do altar e da caridade, além de proclamar o Evangelho, preparar a mesa da Eucaristia, repartir entre os cristãos do Corpo e Sangue do Senhor”.  “Os Apóstolos pela oração e imposição das mãos, movidos pelo Espírito Santo escolheram sete homens de bem para ajuda-lhe na distribuição dos alimentos a fim de que eles próprios pudessem se dedicar mais à oração e à pregação” (At 6,1-6).

Pelo Rito de Ordenação os diáconos prometem aceitar a consagração ao serviço da Igreja, desempenhar esse serviço com fidelidade; ensinar e proclamar o Evangelho conforme ensina a Igreja; abraçar o celibato com sinal de consagração à Cristo e por amor ao Reino dos céus; rezar diariamente a Liturgia das Horas e a obediência ao bispo. Pelo mesmo rito o candidato ingressa no estado clerical; é incardinado na Diocese como membros do clero diocesano.

O rito de ordenação transcorre durante a celebração da missa. Após a leitura do Evangelho o candidato é chamado. Mediante o “sim”, o bispo solicita que o reitor do Seminário dê um parecer sobre o processo de formação e a sua reta intenção de assumir esse ministério.

Após a exortação o bispo interroga o candidato sobre a disposição de servir a Igreja, exercer este ministério a serviço do povo de Deus, pregar o Evangelho e os ensinamentos da fé segundo a tradição da Igreja, viver com alegria e fidelidade o celibato, rezar a Liturgia das Horas e ser servidor da comunidade. Depois de manifestar estas convicções o diácono prostra-se ao chão como sinal de doação e serviço. A assembleia canta a ladainha de todos os Santos seguindo a imposição das mãos como sinal de consagração com prece: “Enviai Senhor, nós vos pedimos, o Espírito Santo para que os fortaleça com os sete dons da vossa graça a fim de exercer com fidelidade o seu ministério”. O diácono recebe o Livro do Evangelho com as palavras “transforma em fé o que leres. Ensina aquilo que creres e procura realizar o que ensinares”.

Uma vez ordenados diáconos, os mesmos vão exercer seu ministério nas paróquias a que foram indicados. No final do ano serão ordenados presbíteros e indicados para exercer o ministério na paróquia que o bispo com o Conselho Presbiteral indicar conforme as necessidades.

 

Dom Juventino Kestering
Bispo da diocese de Rondonópolis-Guiratinga