ORGANIZAÇÃO DA PASTORAL JUVENIL NO REGIONAL O2 ano de 2015

Nível Regional:

  • Dom Antônio Vilar, Bispo de Cáceres – bispo referencial
  • Pe. Wender Souza dos Santos – assessor regional
  • Coordenação da Pastoral Juvenil Regional (dos Representantes do SDJ de cada diocese: assessoria e coordenação), Representantes da PJ de cada diocese (assessoria e coordenação); Representantes dos Segmentos Juvenis Regionais.
    • Coordenação: Susany (Cuiabá) – Junior (Sinop) – Tiago (Barra)
    • Secretaria: Helena e Danúbia (Cáceres) –
    • Comunicação: Rafael (Primavera) – Tomas (Cuiabá) –

 

Articular o Site Jovem O2

 

Formação de assessores nas dioceses

  • Visita às dioceses (ver a realidade e levar subsídios e pistas)
  • Propor os cursos existentes (EAD da CNBB)

 

  • Assessores – PJ
  • Assessores – Setor Diocesano da Juventude

 

Carta da Pastoral Juvenil do O2 (D. Vilar) – párocos

Carta – Cadastramento dos Setores Diocesanos da Juventude – prazo: junho

 

DATAS

14-15.03.15 – Formação SEJ O2

Ampliar a equipe coordenadora

Tema: Setor Diocesano – JMJ 2016 – 300 anos de Nossa Senhora Aparecida

Assessor:

 

18-19.07.15 – Formação PJ O2 (Diamantino)

 

10 e 11.10.15 – Assembleia SEJ O2 – Planejamento para 4 anos

Assembleia a cada dois anos (Eleição a cada 4 anos)

 

Pastoral Juvenil

  • Formação nos Seminários
  • Formação Permanente do clero
  • Pós-graduação no SEDAC

 

JMJ Cracóvia 2016:

Grupos autônomos – sem organização diocesana

 

300 anos de Aparecida – priorizar:

Cada diocese pode acolher a Imagem Peregrina de NSA (ver com bispos)

Cada diocese pode tecer parte do manto de NSA (cfr. em março)

 

Curso EAD Capacitação de Acompanhantes de Adolescentes e Jovens

Pe. Isaac Celestino de Assis

Raquel Fernandes Alencastro Martins

Susany Pereira

 

Curso de Pastoral da Juventude

Helena Mara

Danúbia Leão

Marcílio Norberto

Pe. Celso Ferreira de Jesus

 

Pós em Juventude (CAJU em Goiânia – FAJE em BH)

Irmã Lucília Furtado

  • Cada Diocese procure investir em pessoas neste Curso EAD (trazer em outubro)
  • Articulação do SDJ – cada diocese
  1. Referencial diocesano
  2. Coordenação diocesana

 

GRUPOS – LEVANTAMENTO DE PISTAS PARA AS SEGUINTES QUESTÕES:

 

  1. Acampamento

Instrumento de evangelização promovido por paróquias, comunidades e movimentos.

Há muitos grupos que realizam acampamentos em nossas dioceses. Os jovens atingidos são de todas as classes… As taxas de inscrição não devem ser empecilhos para participar.

Os grupos que enviam jovens para participar ficam responsáveis por eles depois.

A inserção na comunidade e paróquia depende deste engajamento no grupo. Antes de grandes envolvimentos pastorais, o grupo garante um acompanhamento mais pedagógico e gradual.

Há parceria com a catequese de crisma e de perseverança (formação básica católica para ajudar na inserção comunitária, na oração, na liturgia, na pastoral). A experiência de voluntariado gradual se constituição em como se engajar…

 

  1. Crisma

Crisma não é formatura, nem simples preparação para o casamento. É um caminho de acompanhamento da comunidade, com grupo de catequistas que tenham formação permanente (metodologia catequética).

A catequese tem sim, conteúdo de fé, mas precisa da metodologia de uma catequese renovada que una ‘fé e vida’, aberta à sua realidade, sua experiência de vida de família e interesses da idade.

A metodologia com criança, adolescente e jovem, hoje, deve lidar com o perfil deles, que os envolva, que os incentive, com atividades atraentes próprias. A iniciação cristã traz, hoje, o papel dos introdutores dos iniciantes no caminho da fé cristã. Os jovens devem ser introdutores de outros jovens. Já durante a catequese de crisma convém formar grupos de interesses nas pastorais e atividades comunitárias com os mesmos crismandos.

 

  1. Periferias

A questão está em ouvir os jovens das periferias para levá-los ao empoderamento, protagonismo e autonomia. São jovens sem condição econômica, excluídos da universidade, do emprego, sem experiência, alvos fáceis da droga, da prostituição…

Como ajudar os jovens a se inserirem na sociedade, com estudo e trabalho, dando espaço para o seu protagonismo, desenvolvendo seus dons? A questão da droga, como lidar com os dependentes? Como ajudar a se libertar do círculo vicioso do consumismo que os leva a ter e consumir por meios fáceis?

Cabe-nos ir ao encontro destes jovens das periferias, não com simples visitas, mas com projetos de promoção humana que os ajudem a serem jovens autônomos, com uma vida mais digna. Não com simples assistencialismo, dando o peixe, mas com promoção humana que os ensine a pescar.

Para isso, é preciso estar juntos deles, acompanhá-los, caminhar juntos com eles. Como diz o Papa Francisco: ‘Prefiro uma igreja enlameada…’ Desafio é ver a violência e morte de tantos jovens vítimas de gangs. A pastoral itinerante pode ser implementada…

 

Avaliação

É importante esta reunião com representação de todas as dioceses e segmentos juvenis regionais, pois se trabalha os projetos nacionais e os repassa para as dioceses, fortalecendo a unidade na diversidade. Urge fazer contato com os representantes ausentes, convocando-os.

Demos passos significativos no caminho de fortalecimento da Pastoral Juvenil no O2. Sentimos que houve um amadurecimento… Positiva a presença dos jovens xavantes e bororo.

  • Elaborar uma lista destas representações;
  • Encaminhar a carta, o convite, o planejamento regional, os encaminhamentos desta reunião e as pistas de reflexão elaboradas (acampamento, crismas, periferias).

 

Regional – Pe. Wender

Sinop – Pe. Joelber

Rondonópolis – Jonatha, Pe. Lauri

Primavera – Pe. Giovanni

Cuiabá – Pe. Fábio

Barra – Pe. Cristino

Diamantino – Pe. Luciano

Cáceres – Pe. Celso

Juína – Pe. Augusto

São Félix – Diácono André

Missões – Pe. Ângelo