E a cruz missionária

Batizados e enviados: a Igreja de Cristo em missão no mundo

 

Na noite do dia 14, dia da Exaltação da Santa Cruz, na Catedral, em Rondonópolis, com missa presidida pelo bispo Dom Juventino e concelebrada pelo pároco Padre José Éder, num lindo rito de abertura do envio da Cruz Missionária, da Bandeira com os dizeres “Batizados e enviados” e da Vela deu-se início à peregrinação da cruz pelas 22 paróquias da diocese.

No Inicio da celebração a cruz, bandeira e vela acesa foram adentrado na catedral e no final, foi realizado o envio para as comunidades da paróquia e depois de alguns dias será entregue na Paróquia bom Pastor e assim sucessivamente até o dia 31 de outubro de 2019.

Um pouco da história: Em 22 de outubro de 2017, Dia Mundial das Missões, o Papa Francisco, durante o AngeLus, anunciava publicamente para toda Igreja sua intenção de proclamar um Mês Missionário Extraordinário (MME) em outubro de 2019, para celebrar o centenário da Carta Apostólica Maximum Illud do Papa Bento XV sobre a atividade desenvolvida pelos missionários no mundo, datada 30 de novembro de 1919. Naquele mesmo dia, o Papa Francisco confiou aos seus auxiliares “a tarefa de preparar este evento, especialmente através de ampla sensibilização das Igrejas particulares, dos Institutos de vida consagrada e Sociedades de vida apostólica, assim como associações, movimentos, comunidades e outras realidades eclesiais”.

Para reavivar a consciência batismal do Povo de Deus em relação à missão da Igreja, o Papa Francisco escolheu para o Mês Missionário Extraordinário o tema “Batizados e enviados: a Igreja de Cristo em missão no mundo“. Despertar a consciência da missão a todos os povos, culturas, raças e retomar com novo impulso a transformação missionária da vida e da pastoral é o objetivo deste mês que está em sintonia com a solicitude pastoral. Acresce a isso a vitalidade missionária expressada pelo Papa Francisco na Alegria do Evangelho (EG) quando ensina: ”A ação missionária é o paradigma de toda obra da Igreja”  (EG, n. 15).1 Trata-se de “pôr a missão de Jesus no coração da Igreja, transformando-a em critério para medir a eficácia de suas estruturas, os resultados de seu trabalho, a fecundidade de seus ministros e a alegria que eles são capazes de suscitar. Porque sem alegria não se atrai ninguém“.

 

Pastoral da Comunicação – Pascom

Diocese de Rondonópolis-Guiratinga